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Tesouro Direto

O que é Tesouro Direto?

Tesouro Direto é um sistema criado pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Bolsa de Valores de São Paulo, para a negociação de títulos públicos federais para pessoas físicas.

O programa foi criado em 2002, com o objetivo de tornar popular o acesso ao investimento em títulos públicos. Anteriormente a esse período, os investidores pessoas físicas conseguiam investir em títulos públicos apenas de forma indireta, aplicando em fundos de investimentos e que muitas vezes possuem restrições à entrada de novos cotistas, ou apenas grandes quantidades em mesas de operações.

 

A partir da criação do Tesouro Direto, o investimento em títulos públicos pode ser feito por qualquer pessoa pela internet a partir de apenas R$ 30,00.

  • Risco
  • Resgate
  • Imposto
Baixo

Os Títulos Públicos Federais são vistos pelo mercado como o ativo de menor risco de crédito, dentre todas as alternativas disponíveis no mercado.

 

Além do risco de crédito, o investidor precisa estar atento a liquidez semanal, ou seja, apenas pode vender a posição às quartas-feiras, que é a precificação diária dos papéis a valor de mercado, que pode entregar a sua posição uma maior volatilidade.

Para saber mais sobre riscos, clique aqui.

1 dia útil

A liquidação dos títulos públicos no Tesouro Direto ocorre no dia seguinte (D+1) da operação.

De 15% a 22,5% de I.R.

Há incidência de imposto de renda sobre o rendimento da operação, que segue a tabela regressiva das operações de renda fixa.

As alíquotas aplicadas dependem do prazo da aplicação:

  • 22,5% para operações até 6 meses;
  • 20% para operações entre 6 e 12 meses;
  • 17,5% para operações entre 12 e 24 meses;
  • 15% para operações acima de 24 meses.

 

Obs: Há também cobrança de IOF quando houver resgate antes de 30 dias úteis após a aplicação. A alíquota varia entre 0% e 96% sobre o rendimento, dependendo do prazo.

  • Risco
  • Preços
  • Resgate
  • Imposto
Baixo

Os Títulos Públicos Federais são vistos pelo mercado como o ativo de menor risco de crédito, dentre todas as alternativas disponíveis no mercado.

 

Além do risco de crédito, o investidor precisa estar atento a liquidez semanal, ou seja, apenas pode vender a posição às quartas-feiras, que é a precificação diária dos papéis a valor de mercado, que pode entregar a sua posição uma maior volatilidade.

Para saber mais sobre riscos, clique aqui.

0,30% a.a.

Para operações no Tesouro Direto, sera cobrada uma taxa de 0.30% ao ano sobre o valor financeiro aplicado. A primeira cobrança ocorre no ato da aplicação para o ano inteiro. A partir de 1 ano, a cobrança ocorre semestralmente.

 

Obs: Existe também a cobrança de taxa adicional da B3 (Bolsa de Valores) de 0.30% ao ano. Pode ser cobrada semestralmente, no pagamento de juros ou no vencimento do título (o que ocorrer primeiro).

Para saber mais sobre os custos operacionais, clique aqui.

1 dia útil

A liquidação dos títulos públicos no Tesouro Direto ocorre no dia seguinte (D+1) da operação.

De 15% a 22,5% de I.R.

Há incidência de imposto de renda sobre o rendimento da operação, que segue a tabela regressiva das operações de renda fixa.

As alíquotas aplicadas dependem do prazo da aplicação:

  • 22,5% para operações até 6 meses;
  • 20% para operações entre 6 e 12 meses;
  • 17,5% para operações entre 12 e 24 meses;
  • 15% para operações acima de 24 meses.

 

Obs: Há também cobrança de IOF quando houver resgate antes de 30 dias úteis após a aplicação. A alíquota varia entre 0% e 96% sobre o rendimento, dependendo do prazo.